…ser assim, humano é sem dúvida um esforço brutal e/ou deveria ser, na melhor das hipóteses, naquela em que, o ser humano como forma de vida biológica baseada em carbono, dotada de consciência, em teoria, é claro, se apresenta como espécie dominante e em evolução constante, pois sabemos que a complexidade da vida contemporânea com sua tecnologia avançada e costumes sociais alterados com o acesso das massas populacionais, às novas ferramentas de comunicação, transmissão e compartilhamento de dados da nossa nova e impressionante era websitech, que nos impulsiona para uma visão de nós mesmos e de nossa sociedade constituída, ideal e helenista, onde a falta de percepção da realidade causada pelo mergulho na zona de conforto de cada um, faz com que perpetuemos hábitos nocivos a biologia física própria e específica da espécie humana por puro prazer e/ou ignorância, sendo assim, falível de extinção pela própria auto sabotagem a que todas as grandes civilizações que já habitaram esse planetinha azul, localizado na periferia de uma galáxia, nos confins de um universo físico particular, por isso material, de constituição conceitual dualista, que observa parâmetros de propriedade intelectual baseada na conhecida linguagem de programação de computador que trabalha com o numero zero e/ou o numero um, o código binário, sendo que no nosso caso específico a relação dos valores de conceito se distribuem diamentralmente opostos e/ou dispostos entre: bem e mal, claro e escuro, cima e baixo, céu e inferno…enfim…mais um caso de “imagem e semelhança” para nossa criação dogmática da tentativa de compreensão do ambiente em que estamos inseridos seja virtual ou não, é preciso observar. E nesse contexto poderíamos citar todas as nuances de comportamento humano e em todas encontraremos uma, digamos, disposição para o erro, ou seria melhor dizer: disposição para o não acerto da forma adequada de resolver a situação…por obra de uma construção imagética da nossa sociedade em que estamos inseridos, aculturados e doutrinados, servindo somente como escravos de um sistema que nos obriga a ser humano, mesmo que a consciência nos diga que agir assim nos faz mais parecidos com animais tido por nós como irracionais, com a singela pecha de “burros”, discordo somente por não achar que os asnos devam ser comparados aos humanos pois os acho muito mais inteligentes como espécie do que a nossa tão decantada humanidade…que tem atitudes tão apavorantes que me recuso a acreditar que isso advinha de alguma superioridade intelectual, nesse sentido poderia passar a vida descrevendo meus iguais e sempre encontraria defeito em suas atitudes desprovidas de real valor intelectual, se as fosse enumerar, mais como me obrigo a isso gostaria somente de ressaltar o nosso gosto pela vida, a apreciação dos “prazeres mortais” a que nos obrigamos pela única razão de um desenvolvimento cultural que nos cobra essa atitude. Sem nenhum questionamento perpetuamos hábitos nocivos na nossa vida como espécie, como indivíduos e como seres sociáveis, esse último item me faz rir ao pensar em todos os conflitos que se apresentam hoje nos nossos críveis noticiários com todas aquelas pessoas dotadas de credibilidade para tal por estarem trabalhadas no “arquétipo” da confiança, que seria? a postura, o tom de voz…e…pasmem um terno! sim, foi feita uma pesquisa onde um repórter que teoricamente estava fazendo uma enquete sobre politica com perguntas sem nenhuma lógica, a propósito, e eis que quando o repórter aparecia de bermuda e camiseta, interpelando as pessoas nos ‘shoppings centers’ ninguém parava para responder-lhe, já quando vinha com a indumentária de credibilidade, o terno e a gravata, as pessoas faziam fila e um pequeno alvoroço se formava, se tivesse câmera profissional então, não precisava nem de terno, as pessoas lhe davam a atenção devida apenas pela roupa e acessórios e ninguém parou pra questionar os absurdos que se perguntava, no modelo informal, de bermudas e camisetas, as poucas pessoas que se sujeitavam a perder seu precioso tempo, de cara entendiam se tratar de perguntas sem lógica, já com o terno e gravata, todos respondiam os absurdos com respostas igualmente absurdas por achar que realmente se tratava de alguma pesquisa séria…kkkk…o que dizer de seres que depositam seus excrementos pútridos em água límpida e tratada, coisa que sabemos ser totalmente inadequada por se tratar de material que causa contaminação na terra e nos mananciais de água subterrâneos imprescindíveis para nossa sobrevivência, material que quando tem a forma adequada de descarte na natureza como no caso das fossas secas assépticas que o pessoal “natureba” desenvolveu na “viagem” da permacultura, pode trazer inúmeros benefícios para a humanidade, tornando a nossa maior aptidão, que é fazer cocô em algo, enfim, útil para todos. Sim, já foi provado que nós somos a melhor “máquina” de fazer cocô do planeta, existem alguns outros seres que até nos superam no quesito quantidade, mais isso somente pela ótica individual, sim, nesse caso qualquer cavalo produz mais cocô que um homem, o que dizer de bois e elefantes? mas no quesito qualidade e quantidade enquanto espécie, nós somos os reis da merda no planeta, podem ficar tranquilos… que todos os seres vivos primitivos ainda precisem da energia das substancias ingeridas até podemos entender, agora, comprometer todo o seu tempo de vida na criação de ingredientes cada vez mais fantásticos e caros, para simplesmente se transformar em merda dentro de nós que depois ao toque de um botão some da nossa frente, por entre aquela louça branquinha do vaso sanitário com cheiro de “flores silvestres”, dando nos a sensação de estarmos completando o ciclo da vida, onde tudo se transforma…e…mais, convertermos a chance fantástica de experienciarmos o milagre da vida conscientemente, em uma busca inglória por uma satisfação que nunca chega e que transforma todos em zumbis, na busca incessante por mais ingredientes para nossa fábrica interna de cocô, comprometendo todo o tempo útil da suas vidas em um exercício de consumo sem sentido, onde o lugar de maior valor da vida é ocupado por um papel pintado que é disputado a “tapa” por todos, seja no ganho honesto através de algum trabalho e/ou função diária, seja no ganho ilícito da corrupção dos costumes corretos…mas…pensando bem, para seres que passam a vida a produzir merda, em detrimento de tudo mais, papel realmente tem que ter um valor incrível, pois sem ele, andaríamos, todos, sujos por aí…e…viva nóis!!!,-) #kkkk
K.W.Blog 